domingo, 30 de outubro de 2016
sábado, 15 de outubro de 2016
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
sábado, 12 de março de 2016
domingo, 14 de fevereiro de 2016
sábado, 13 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
domingo, 31 de janeiro de 2016
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Tudo é pintura no belo “A Garota Dinamarquesa” do inglês Tom Hooper.
Os dois
protagonistas do filme A Garota Dinamarquesa são pintores, então, nada mais
apropriado que o diretor Tom Hooper tenha criado seu filme inteiro com cenas
que remetem a verdadeiras obras de arte. O filme conta a história do casal
Gerda e Einar, ela uma pintora medíocre que nunca conseguiu se destacar, ele,
um artista plástico de paisagismos. Um dia, algo que começa como uma fantasia
sexual do casal, Einar veste as roupas da esposa para uma relação sexual, acaba
virando uma confusão na cabeça do indivíduo, que passa a liberar uma persona
feminina intitulada de Lili. O psicológico da personagem não é mostrado de uma
forma vulgar, mas como um distúrbio psicológico que iria dar o pontapé inicial
para todas as teorias sobre mudanças de gêneros sexuais. A história de
Einar/Lili foi uma das primeiras registradas sobre transgenerismo, e a
sensibilidade do ator Eddie Redmayne em viver um personagem tão tocante é
emocionante, incrível sua mudança de Stephen Hawkings para Lili, um dos mais
excêntricos e experimentados atores de sua geração. Alicia Virkander, que vem
de um grande ano, rouba suas cenas e mostra sua competência ao dar vida a uma
das personagens femininas mais fortes e carismáticas do ano, estranho que mesmo
sendo protagonista ela tenha aparecido no Oscar como coadjuvante, espero que
suas chances de premiação sejam altas. Tom Hooper saiu de sua zona de conforto
de diretor acadêmico de filmes arrastados como O Discurso do Rei e brinca de
Pedro Almodovar germânico, mostrando-se mais à vontade do que em produções
anteriores, seu apanhado sobre a paisagística dinamarquesa é de tirar o fôlego.
Outros pontos fortes da produção: figurinos, maquiagens, montagens e direção de
arte.
O Regresso: Um retrato realista da colonização das Américas.
Permanece em
evidência dentro da indústria cinematográfica histórias impressionantes sobre
superações, á alguns anos atrás a bola da vez era “12 Anos de Escravidão”,
drama sobre um negro livre capturado como escravo, desta vez todos os holofotes
estão voltados para O Regresso. O filme do mexicano Alejandro G. Iñárritu é um
épico sobre o período da colonização norte-americana, em alguma localização de
extremo frio. Alguns podem até se perguntarem “mas porque esse diretor não fez
um épico sobre a colonização mexicana, que tem tanta ou mais importância quanto
à norte-americana?”, a resposta está no fato de que se desenvolveram
basicamente os mesmos tipos de relacionamentos entre nativos e colonizadores
nas Américas, dos índios do interior do nordeste brasileiro, passando pelos
Tupis do litoral até tribos do Peru, México e até Estados Unidos. Todos
comercializavam produtos dependendo de suas localizações geográficas e as
guerras quase sempre eram causadas por estupros de índias e roubos de terras. O
inovador aqui está em mostrar que não existiam vilões e nem mocinhos, que os
índios não eram totalmente inocentes e que nem os colonizadores europeus eram
sanguinários desumanos (isto, na verdade, uma “meia verdade”), mas que todos
lutavam por suas próprias sobrevivências. Que o diga o personagem de Leonardo
Dicaprio, que em sua saga de vingança passa por acontecimentos dignos de um
Neandertal lutando pela evolução humana. As suas cenas de luta com um urso
gigantesco e abrindo o corpo de um cavalo para se aquecer estão entre algumas
das mais fortes dos últimos anos. O filme pode até chocar alguns estômagos
fracos, mas irá agradar aos que buscam uma direção cinematográfica apurada que
desenvolva um excelente trabalho estético com a natureza vista em cena. São de
tirar o fôlego ás cenas de céus, nuvens, cachoeiras e até de respirações que
transformam a produção em um realismo apurado, levando Iñárritu a um nível de
diretor que quase conseguiu criar com perfeição o mito do paraíso terrestre
acreditado por tantos aventureiros que se arriscaram em terras americanas.
Natureza quase ganha vida próprio na produção.
Razões indígenas.
domingo, 17 de janeiro de 2016
Os melhores filmes "chaposos"!
Lucy
American Ultra
Ex Machina
Victoria
Corra Lola, Corra
Lost River
Quero Ser John Malckovich
The Scopia Effect
Ex Machina
Victoria
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Ryan Gosling faz filme doideira e que foi detonado pelos críticos, mas que tem muitas chances de tornar-se clássico Cult no futuro.
Difícil saber quem é o personagem
mais estranho do filme de estreia do ator Ryan Gosling, Lost River. Se o garoto
que entra em guerra com um gangster por causa de alguns materiais de
construção, a vizinha do garoto que tem uma avó que vive presa em frente a uma
televisão onde assiste VHS diariamente, ou se a mãe do garoto protagonista, que
para sustentar a família aceita trabalhar em um show de horrores movido a sexo
e sangue. Ryan Gosling foi vaiado no Festival de Cannes, mas seu filme é mais
interessante e instigante do que vários filmes que estão pipocando nas
premiações da temporada. O ator filmou um roteiro cheio de “buracos”, onde não
se explica direito quem são os personagens, o que se passa na mente deles ou o
que acontece em torno deles. É de uma coragem gigantesca vender um produto
deste quilate para os grandes estúdios. Tudo isso apoiado por uma direção apuradíssima,
onde as cores se destacam e a cidade praticamente ganha vida própria dentro da
história. No final dificilmente você vai encontrar alguém que tenha realmente
entendido tudo aquilo, mas o que importa mesmo dentro do universo
cinematográfico são as especulações que esta história terá em sua
exterioridade, e nisso, Lost River ganha de lavada de qualquer “O Regresso”,
justamente por não entregar uma conclusão mastigada e de fácil acesso para o
público.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
O Quarto de Jack: Dramatização de um cativeiro.
O filme O
Quarto do Jack começa de forma inquietante e impaciente, o diretor Lenny
Abrahamson demonstra pressa em desenvolver sua história e explicar como Joy e o seu filho de cinco
ano Jack, foram parar em um quarto isolado do resto da sociedade. Em algum
momento lembra um filme apocalíptico, em outro um suspense do tipo “O Quarto do
Pânico” e quase chegamos a pensar que também trata-se de um filme experiência
do tipo Boyhood, devido à demonstração de entrega aos personagens dos dois
atores principais. No fim, você irá perceber que não se trata de nenhum desses
gêneros e que o terror, aqui, é muito mais real do que poderia se imaginar. Da
mesma forma que ocorre com alguns casos reais de cárcere privado, Joy e o seu
filho foram mantidos durante cinco anos presos por um psicopata em um quarto
fechado e blindado no jardim de uma casa de um daqueles “adoráveis” subúrbios
de classe média. Devido a audácia e a coragem, conseguem fugir e tentarão se
reestabelecer dentro da sociedade a tanto esquecida. O garoto Jack, devido a
sua falta de conhecimento do mundo exterior (ele já nasceu em cativeiro), se
introduz sem muita dificuldade na sociedade, já a sua mãe, Joy, que teve que
conhecer os dois tipos de mundo existentes (socializável e isolado) demonstra
um tipo de estranhamento e revolta que farão o espectador se questionar sobre
como os costumes impostos diariamente aos seres-humanos são realmente válidos
em algumas situações. Um drama potente e original da atual safra, e Brie
Larson, que interpreta a mãe de Jack, consegue um feito singular, desaparecer
de sua personalidade pública e criar com competência um retrato real de uma
jovem que teve que se tornar adulta antes do tempo, em algumas cenas a atriz
assusta por sua sinceridade de transmissão de sentimentos.
Brie Larson: ela era essa...
Que por sinal, era uma b-side da Avril Lavigne
E virou essa...
E virou essa...
sábado, 9 de janeiro de 2016
Final: Russia vence pipocaria holandesa e classifica-se para as Olimpíadas!
Kosheleva não perdoa, Kosheleva mata!
E LEMBRE-SE, POR MAIS QUE VOCÊ PULE, ELA SEMPRE IRÁ ATACAR POR CIMA DO SEU BLOQUEIO!
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Carol de Todd Haynes
Imagine que no fim da década de 50 um grande diretor de Hollywood resolve lançar um ousado filme sobre o amor lésbico entre uma mulher casada e uma jovem solteira, chama uma das maiores estrelas do cinema do período e é indicado a diversas premiações por esse trabalho. Impossível isso ter acontecido naquela época, já que os estúdios de cinema não se arriscavam com histórias controversas, então, coube ao diretor Todd Haynes, conhecido amante do cinema dramático dos anos 50, criar um projeto moderno que parecesse ao mesmo tempo um filme clássico da era de ouro de Hollywood. O resultado é lindíssimo e Cate Blanchett e Rooney Mara criam um dos casais mais perfeitos dos últimos anos.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Lombra de um roteiro de filme.
Depois das festas de virada de ano, os escravos de raves tornavam-se cada vez mais ansiosos por uma nova comemoração regada a doces, balas e mdna. A festa do momento que estava virando a cabeça dos adeptos das baladas chamava-se "Jack Sparrow" e estava programada para acontecer durante o carnaval. O que a maioria dessas pessoas não sabiam é que existia uma indústria por trás dessas "raves", uma máfia cada vez mais poderosa que tinha como maior plano dominar o mundo, transformar todos em escravos dos ritmos eletrônicos e das drogas sintéticas.
O plano para iniciar essa dominação estava programado para acontecer justamente na tal festa de carnaval. No dia da festa, ninguém poderia sequer sair do ambiente para comprar uma água mais barata no lado de fora, todos eram obrigados a ficar e consumir as águas da organização do evento, por preços cada vez caros. Além do mais, deveriam consumir a maior quantidade de drogas existentes no local e tentar levar a "sensação" até o fim, dançar até a exaustão e jamais se afastar do ambiente do evento.
Os poucos aventureiros que tiverem coragem de fugir da festa, serão caçados por capangas que trabalham para os donos da festa. Porém, assim como em todo filme, sempre terá um que conseguirá se salvar, criar uma organização alternativa e tentará combater a filosofia das raves através de outra ideia de pensamento humano. A busca da satisfação mental através da natureza e não das drogas.
Detalhes do roteiro:
1 - As raves transformarão o futuro em um universo de apocalypto.
2- A água será o elemento mais caro do mundo, mais do que gasolina e álcool. (para quem não sabe, a água é a coisa mais desejada por um usuário de droga sintética).
3- As pessoas adquirirão peles rosadas através do uso de pirulito excessivo.
O plano para iniciar essa dominação estava programado para acontecer justamente na tal festa de carnaval. No dia da festa, ninguém poderia sequer sair do ambiente para comprar uma água mais barata no lado de fora, todos eram obrigados a ficar e consumir as águas da organização do evento, por preços cada vez caros. Além do mais, deveriam consumir a maior quantidade de drogas existentes no local e tentar levar a "sensação" até o fim, dançar até a exaustão e jamais se afastar do ambiente do evento.
Os poucos aventureiros que tiverem coragem de fugir da festa, serão caçados por capangas que trabalham para os donos da festa. Porém, assim como em todo filme, sempre terá um que conseguirá se salvar, criar uma organização alternativa e tentará combater a filosofia das raves através de outra ideia de pensamento humano. A busca da satisfação mental através da natureza e não das drogas.
Detalhes do roteiro:
1 - As raves transformarão o futuro em um universo de apocalypto.
2- A água será o elemento mais caro do mundo, mais do que gasolina e álcool. (para quem não sabe, a água é a coisa mais desejada por um usuário de droga sintética).
3- As pessoas adquirirão peles rosadas através do uso de pirulito excessivo.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
domingo, 3 de janeiro de 2016
sábado, 2 de janeiro de 2016
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